OK confesso: assisti Django Unchained em casa, naquela versão em DVDscreener que bombou dia desses na web. Mas não me levem a mal, força$ $uperiore$ me impediram de assistir essa nova pérola do Quentin Tarantino no escuro do cinema, na grande tela de imersão dos melhores sonhos que já tive.
Desde já adianto, sem spoilers: Tarantino nunca perde a majestade. Continua sua senda única de contar histórias surpreendentes, manchadas de muito sangue e violência. Todas elas justificáveis, por favor. Afinal, só ele consegue nos fazer rir, babar, desejar a morte de um personagem da maneira mais hedionda possível.
Como hábil psicopata que é, transforma nossos olhos, fazendo-nos ver diversão em estouros de cabeça ou espirros de sangue. Faz-nos ter simpatia por homens sem caráter, vilões nojentos que se conhecêssemos na real, cuspiríamos na cara.
Enfim, sempre é bom ver um filme de Tarantino e entrar em seu universo. Um dos poucos universos, diga-se de passassem, no qual podemos nos deliciar, por exemplo, vendo um escravo dar uma surra de chicote memorável em seu capataz.
Pura arte!
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