Um robô fazendo amor com uma árvore. É essa a analogia que os texanos do "Ghostland Observatory" fazem de sua própria música.
A pansexualidade musical do "Ghostland Observatory"
quinta-feira, junho 01, 2006
Eterno retorno
Os anos 80 revisitaram os 60. Os 90 os 70. O 2000 os 80. É como se o mundo reinventasse tudo o que aconteceu 20 anos atrás sempre. Qual seria então, o próximo "revival" dos modismos? Anos 90.
Portanto, não jogue fora revistas, álbuns de figurinhas, roupas, eletrodomésticos, brinquedos, softwares ou qualquer coisa relacionada a tal período. Talvez seja a próxima tendência e sempre haverá loucos comprando quinquilharias antigas no Mercado Livre ou no E-bay.
Portanto, não jogue fora revistas, álbuns de figurinhas, roupas, eletrodomésticos, brinquedos, softwares ou qualquer coisa relacionada a tal período. Talvez seja a próxima tendência e sempre haverá loucos comprando quinquilharias antigas no Mercado Livre ou no E-bay.
Alguns aspectos que eu me recordo dos 90:
- Roupas com aparência desleixada calças largas, camisa xadrez.
- O sportswear vai para as ruas.
- Heroina chic : pintura borrada e seu ar descuidado, cabelo com pomada parecendo estar melado. Kate Moss cheirando coca, em alguns ensaios de revistas. Vai ser raridade!!!
- Grunge.
+ I love 90's
Onde começa a moda
Interessante a definição da Erika Palomino:
"Onde começa a moda? Quem usa primeiro as peças mais diferentes, quem são os precursores das idéias que depois serão adotadas por todos – ou por muitos? Não são, isso é certo, os estilistas, do alto das passarelas. Nem as revistas especializadas.
As ruas é que mandam, e nelas alguns personagens funcionam como lançadores de tendências e modismos. Não são famosos, necessariamente, mas é um tipo de gente que, dentro de seu grupo, tem carisma e personalidade suficientes para inventar e ser copiado. Outra contribuição desses early adopters (aqueles que adotam antes), como a indústria os chama, é enterrar de vez o conceito de tribos fixas.
Hoje, as fronteiras flexíveis, da moda e do comportamento, permitem que se escolha uma tribo a cada quinze minutos: a mesma menina pode ser patricinha num momento, hippie no outro, punk num terceiro e romântica nas horas vagas".
"Onde começa a moda? Quem usa primeiro as peças mais diferentes, quem são os precursores das idéias que depois serão adotadas por todos – ou por muitos? Não são, isso é certo, os estilistas, do alto das passarelas. Nem as revistas especializadas.
As ruas é que mandam, e nelas alguns personagens funcionam como lançadores de tendências e modismos. Não são famosos, necessariamente, mas é um tipo de gente que, dentro de seu grupo, tem carisma e personalidade suficientes para inventar e ser copiado. Outra contribuição desses early adopters (aqueles que adotam antes), como a indústria os chama, é enterrar de vez o conceito de tribos fixas.
Hoje, as fronteiras flexíveis, da moda e do comportamento, permitem que se escolha uma tribo a cada quinze minutos: a mesma menina pode ser patricinha num momento, hippie no outro, punk num terceiro e romântica nas horas vagas".
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