Joy Division e New Order em um mesmo álbum

quarta-feira, maio 18, 2011

 

deniac-from-joy-division-to-new-order

 

Os ex-integrantes do Joy Division (hoje faz 31 anos da morte de Ian!) e atuais New Order, anunciaram uma coletânea que mesclam os principais hits das duas bandas. Massa, né? E parece que tem uma inédita do New Order! A compilação sai dia 06/06, pela gravadora inglesa Rhino Records.

Ouve aí!

 

New Order - Hellbent (Previously Unreleased) by Rhino UK

As histórias que nos fazem humanos

deniac - Amigos Bizarros Do Ricardinho

 

Nestes tempos que seguem,  a tão sonhada “humanização” dos ambientes de trabalho parece ser ainda um sonho distante. Na verdade, a impressão que temos é que isso ainda não aconteceu porque os patrões acham que tal prática não é lucrativa. Ou algo que dispersa a atenção dos funcionários. Enfim...

Com esse mote, o curta a seguir é um conto moderno, cheio de significados, mostrando que somos feitos, acima de tudo, de pessoas que amamos e suas incríveis histórias.

 

Asssista:

 

 

 

http://migre.me/4zOx3

Sobre






Daniel Quirino (vulgo Deniac Deckard) acredita que o termo “jornalismo” está defasado. Apesar da paixão pela antiga arte da escrita e da notícia diária regida pelacronomentalidade, o rapaz adere ao que considera mais adequado aos dias atuais (e aos futuros): “Sou um Digerati*!”.

Escreve com as pontas dos dedos em teclas negras com crostas de resíduos das mãos. Redige com uma tinta de pixels via cabos telefônicos de cobre e redes wi-fi invisíveis, em pulsos elétricos tão rápidos quanto o mais rápido pensamento. Escreve com áudio, illustra com vídeos, faz poemas com fotos, cria novos ambientes com códigos de máquina e distribui conhecimento via links.

Desde o ano de 1999, vive em uma realidade em que as ferramentas vão além do lápis, da caneta, da máquina de escrever ou do editor de texto. Está em um novo tempo, exercendo novas formas de escrita, executando novas formas de leitura.

Jornais, revistas, rádio, TV, podcast, blog e internet mixam-se ao seu cérebro. Tudo está no mesmo caldeirão comunicacional. Por isso, Quirino acredita que não há mais sentido em tratá-los como se fossem setores ou segmentos autônomos, estagnados e separados.

Aliando o digital ao literário, transforma-se em Digerati, pois simplesmente tem a consciência do direito instintivo e absoluto em querer ser tudo o que lhe apetece.

Sem pudores, diz: “Somos poderosas antenas de transmissão, mas não querem que saibamos disso. Eu não quero estar na fronteira. Eu quero ser a fronteira. Morte ao Lead. Morte aos "profissionais" cegos de espirito. Morte a rotina, inimiga da sabedoria!."



* Fundindo as palavras "digital" e "literati", a primeira menção do termo foi usado por George Gilder na lendária USENET, em 1992, em um artigo de sua autoria que apontava uma certa “elite cibernética" de pensadores e escritores com uma enorme influência sobre a revolução das comunicações emergentes.

Um Digerati!

 

deniac glitch art

 

Daniel Quirino (vulgo Deniac Deckard) acredita que o termo “jornalismo” está defasado. Apesar da paixão pela antiga arte da escrita e da notícia diária regida pela cronomentalidade, o rapaz adere ao que considera mais adequado aos dias atuais (e aos futuros): “Sou um Digerati*!”.

Escreve com as pontas dos dedos em teclas negras com crostas de resíduos das mãos. Redige com uma tinta de pixels via cabos telefônicos de cobre e redes wi-fi invisíveis, em pulsos elétricos tão rápidos quanto o mais rápido pensamento. Escreve com áudio, illustra com vídeos, faz poemas com fotos, cria novos ambientes com códigos de máquina e distribui conhecimento via links.

Desde o ano de 1999, vive em uma realidade em que as ferramentas vão além do lápis, da caneta, da máquina de escrever ou do editor de texto. Está em um novo tempo, exercendo novas formas de escrita, executando novas formas de leitura.

Jornais, revistas, rádio, TV, podcast, blog e internet mixam-se ao seu cérebro. Tudo está no mesmo caldeirão comunicacional. Por isso, Quirino acredita que não há mais sentido em tratá-los como se fossem setores ou segmentos autônomos, estagnados e separados.

Aliando o digital ao literário, transforma-se em Digerati, pois simplesmente tem a consciência do direito instintivo e absoluto em querer ser tudo o que lhe apetece.

“Somos poderosas antenas de transmissão, mas não querem que saibamos disso. Eu não quero estar na fronteira. Eu quero ser a fronteira. Morte ao Lead. Morte aos "profissionais" cegos de espirito. Morte a rotina, inimiga da sabedoria!”.

 

 

* Fundindo as palavras "digital" e "literati", a primeira menção do termo foi usado por George Gilder na lendária USENET, em 1992, em um artigo de sua autoria que apontava uma certa “elite cibernética" de pensadores e escritores com uma enorme influência sobre a revolução das comunicações emergentes.

Lembrar de tudo o que veio antes...

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... Para dar valor aos antepassados!

 

 

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