Drops do dia: Menopausas, comida cara em pratos rasos e Woody Allen fazendo nas coxas.

terça-feira, dezembro 16, 2008


Sábia e pitoresca, a natureza ordenou às até então mulheres primitivas das cavernas que caso quisessem andar eretas e sob saltos gigantescos, uma única condição seria necessária: na 3ª idade, a menopausa surgiria para evitar uma competição reprodutiva entre as mais novas. Um “desperdício evolutivo”, dizem os cientistas. Mas não concordo. Conheço uns japoneses que vão contra esse padrão natural.



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Publicada nos principais jornais desse domingo (14/12/2008), uma pertinente crônica da Danuza Leão falava sobre restaurantes chiques com seus pratos parcos em quantidade, mas expansivos em seus preços. Ela sintetizou exatamente o que a grande maioria deve pensar em relação a ser um apreciador de uma boa culinária e que, no fundo, todos fingem achar normal tais preços. “Um camarão sozinho num prato: fala sério. Mas os restaurateurs, além de estarem fazendo muita gente de boba, devem estar bilionários, pois esse tipo de comida é caro. Aliás, caríssimo”.

Não largo meu cuzcuz com leite em pó por nada nesse mundo!



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Também adorei outra crônica dominical, mas essa é do Veríssimo. Foi sobre Woody Allen e seu mais recente filme, “Vicky Cristina Barcelona". Ele disse: “Dá para imaginar o Woody Allen escrevendo o roteiro em cima da coxa, no quarto do hotel, louco para voltar para casa. Há personagens que aparecem e desaparecem sem função ou explicação, e o Woody Allen poderia ter nos poupado, e ao seu currículo, o pai pintor do Javier Bardem, que não pinta mais porque há pouco amor no mundo".

Lembro que quando fui assistir, eu estava com uma dor de cabeça horrível, culpa do meu vicio infeliz por café. Estava na “bruxa”, nem uma gota da droga na mente. Achei que não tinha sacado algo, burrice devido a dor. Mas que nada, a parada foi ruim mesmo! Até então eu tinha ficado calado, sem dizer a ninguém que achei uma droga. Não ouso falar mal do Woody! Não mesmo! Deixo esse árduo trabalho para o Verissimo!

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois eu achei ótimo!
E acho o papel do pai do Javier um complemento muito importante. Ele ajuda oo espectador ficar tecendo elocubrações sobre a personalidade do Javier. Além de ser, lógico, o símbolo da intimidade familiar. Se o Javier fosse um pegador sem poesia, não ia levar as garotas para conhecer o pai.

Jessica Rampazo disse...

valeu mais pela cerveja que bebemos antes do filme.