Dispenso as imagens, mas não dispenso as palavras, mesmo sabendo que a primeira vale por mil. Prefiro, neste momento, os códigos-fonte que mudam as perspectivas da alma humana.
Posso estar errado, mas de erros (e um belo punhado de acasos) se construíram colossos da ciência moderna. De erros desconcertantes, nasceram histórias magníficas. Eles são o atrito que nos fazem caminhar e ir em frente.
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