Se hoje sou um chato, que não se contenta com a média de comunicadores que sempre se transformam em pura mediocridade (e eu posso estar nesse meio, mas estou cônscio e luto contra ela), a culpa é de Gay Talese, que me abriu os olhos para o caminho da escrita cotidiana que pode ser transformada em eterna.
E analise com cuidado o título deste post, pois saiu da mente dele e pode mudar o seu futuro, caso você optou por esta arte tão nobre, em que vencem os de talento nato ou o que mais baba os enrugados e peludos sacos escrotais dos donos do poder.
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