Um texto do louco Duda Rangel em seu “Desilusões Perdidas”: http://desilusoesperdidas.blogspot.com/2011/08/para-gostar-de-ler.html
Jornalista que não gosta de ler tem uma dificuldade danada
de escrever.
Jornalista que não gosta de ler se expressa com a fluência de uma Luciana Gimenez.
Jornalista que não gosta de ler é o que mais protesta contra o preço alto dos livros.
Jornalista que não gosta de ler perde o senso crítico. E do ridículo.
Jornalista que não gosta de ler engole qualquer merda que escuta de um entrevistado.
Jornalista que não gosta de ler só sabe falar das fofocas da redação na mesa do bar.
Jornalista que não gosta de ler passa parte da coletiva de imprensa com a cabeça na lua.
Jornalista que não gosta de ler fica a reunião de pauta inteira rabiscando seu caderno.
Jornalista que não gosta de ler adora reclamar que está perdendo espaço no mercado de trabalho.
Jornalista que não gosta de ler é igual a atriz pornô que não gosta de sexo”.
Jornalista que não gosta de ler se expressa com a fluência de uma Luciana Gimenez.
Jornalista que não gosta de ler é o que mais protesta contra o preço alto dos livros.
Jornalista que não gosta de ler perde o senso crítico. E do ridículo.
Jornalista que não gosta de ler engole qualquer merda que escuta de um entrevistado.
Jornalista que não gosta de ler só sabe falar das fofocas da redação na mesa do bar.
Jornalista que não gosta de ler passa parte da coletiva de imprensa com a cabeça na lua.
Jornalista que não gosta de ler fica a reunião de pauta inteira rabiscando seu caderno.
Jornalista que não gosta de ler adora reclamar que está perdendo espaço no mercado de trabalho.
Jornalista que não gosta de ler é igual a atriz pornô que não gosta de sexo”.
E eu acrescento esta alfinetada: jornalista que não gosta de
ler pode nem ter assistido, mas deveria reconhecer esses dois filmes (ao
menos isso!).
2 comentários:
Todo mundo deve ler, mas jornalista que se preza tem que considerar a leitura como ferramenta de trabalho.
E a última frase é ótima!
Pois é, meu caro!
Nesse âmbito, o mínimo e vergonhoso "já ouvi falar" deveria ser uma constante. Mas o pior, que nem mesmo isso acontece.
Como diz o poeta e cronista Hélio Polvora, "nos dias atuais, se você sabe usar corretamente uma crase, você corre o risco de ser tachado de intelectual metido"!
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