Ouvi dizer que você curte quadrinhos, Cohen.
É…verdade!
Minha Nossa Senhora Minerva. acho que vou desmaiar!
Cena clássica de The O.C.
Ouvi dizer que você curte quadrinhos, Cohen.
É…verdade!
Minha Nossa Senhora Minerva. acho que vou desmaiar!
Cena clássica de The O.C.
Nesta semana, em sua coluna semanal no periódico A Tarde, o jornalista Chico Castro comentava sobre uma banda de rock baiana (Bestiário), que estava disponibilizando um CD para download gratuito.
Em seu texto, era para ser apenas uma leve introdução ao clima do grupo, de como eles externavam na música o que vivenciavam nas suas vidas, fazendo com que o leitor entendesse melhor do que se tratava.
Mas sem querer (ou querendo), Chico expôs em pouquíssimas linhas, o real retrato da Salvador atual, bem distante da manjada “terra da alegria” ou do “sorria você está na Bahia”, slogans amplamente divulgados país afora e que, infelizmente, para nossa tristeza, é tudo mentira!
Leia:
A barbarie é aqui!
...Pode ser resolvido de diversas maneiras!
Uma assustadora tira do polaco http://eldahast.deviantart.com/
A prova que o dinheiro não traz felicidade!
Destemida como o autor do livro (Hunter S. Thompson iria adorar a homenagem), a mocinha da foto esconde seu corpo recheado de sardas, passando para os amantes do rum e do jornalismo literário, o alivio em saber que há garotas bonitas e inteligentes que buscam se aprofundar cada vez mais no gozo, er, digo, Gonzo!
Eles estarão em Salvador no dia 08/10, mas isso é assunto para outro post.
Por enquanto, apenas leia e faça.
Seja lá o que for, a fartura sempre enche os olhos.
Neste caso, a bela e volumosa... Coleção de livros da garota da foto mereceu o destaque.
Porque a leitura é sexy, vitaminada, embeleza a alma, engorda o cérebro, entre outras coisas que são mais significativas quando escondidas.
Saca?
Ennio Morricone +Westerns spaghettis 60/ 70 + Jack White + Norah Jones + Danger Mouse + Daniele Luppi
As manifestações estudantis em curso no Chile começaram como um protesto contra os altos custos do ensino superior. Por lá, não existem universidades gratuitas. As instituições privadas podem operar mas, por lei, não poderiam ter fins lucrativos. A mensalidade cobrada tanto em universidades públicas quanto privadas chega a US$ 400.
Para lidar com o custo, há programas de crédito estudantil que resultam em endividamento dos jovens. Operadas por bancos privados com altas taxas de juros, as dívidas foram um dos estopins dos protestos.
Desde então, estes eventos têm atraído outros segmentos da sociedade chilena, todos embasados em frustrações como baixos salários, saúde precária, entre tantas outras questões. A polícia, claro, recebe as manifestações com muito gás lacrimogêneo e canhões de água fortíssimos.
São cenas fortes, repletas de violência, mas que captam algo mais em cada imagem: uma certa beleza que incendeia o coração com a vontade de mudança. A revolta que, nós risonhos e carismáticos brasileiros, não sabemos cultivar.
Os ratos corroem nossa casa, mas preferimos fingir que tudo anda no seu devido curso.
As fotos são de Lane Turner, fotojornalista do The Boston Globe.
Não sei o que dizer para levantar o ânimo nesta segunda-feira. Talvez, vez ou outra, deixar de lado essa necessidade de sempre estar enérgico para enfrentar o primeiro dia da semana seja como uma pausa para a mente.
Faço-a respirar, então, aceitando que hoje é um dia deveras enfadonho e que, Deus do céu, a tarde caia tão rápida quanto uma estrela cadente.
Então, liberte-se. Faça cara de enfado. Aceite sua moleza. Suspire de tédio. Boceje a valer. Mas pelo menos, faça com classe. Tal qual Kirsten Dunst na foto.
1 - Está sendo comparada a Nancy Sinatra, Fiona Apple e Stevie Nicks.
2 - Sensação em Hollywood, shows esgotados em Los Angeles e Londres.
3 - Apesar de ser independente "Video Games", em menos de um mês, teve mais de 460 mil visualizações no YouTube.
4 - Detalhe: "Video Games", só sai oficialmente no dia 17 de outubro, pela Stranger Records, gravadora também independente dos EUA que só tem três artistas, contando com Lana.
5 - Ela se autointitula "uma mistura bizarra entre o glamour decadente dos anos 50 com hip-pop (Nancy Sinatra do gueto)
6 - Ela edita os próprios vídeos.
7 - É talentosa pacarai.
8 - É bonita pacarai.
Me corrijam se estiver errado:
Para amar um autor, você deve ter determinadas semelhanças com ele. Não à toa, qualquer bobagem que ele diz ou escreve, bate fundo no peito e consideramos palavras com toques divinos, sagrados e de uma inteligência incrível.
E tal fato acontece com todos os escritores, desde os considerados mais medíocres até os mais consagrados. O gosto do nosso autor preferido realmente nasce dessas semelhanças íntimas que talvez descobrimos quando nos debruçamos sobre a obra. Assim é com Hunter S.Thompson. Um cara que simplesmente amo muito.
Por vezes, em situações complicadas, me pego pensando: o que Hunter faria? Que movimentos insanos executaria? Que bobagens sem noção diria? É como um amigo imaginário, ou mesmo, um pai fantasma que tento seguir os passos.
E o mais estranho é que não sou como ele: não tenho sua arrogância, seu despeito, seu “falar na cara”, seu botão “foda-se” ativado a todo vapor, sua língua ‘disparadora’ de xingamentos vis... Ou talvez eu ache que não tenha.
Talvez essa mesma energia louca esteja escondida no fundo da alma, aguardando o momento certo de explodir e mandar tudo para o alto. Mas nem me preocupo: as poucas vezes que esse “espírito” esteve comigo, não foi nada bom.
Mas temos algo bem incomum: sou fã de Rum. Meus amigos e conhecidos estão aí para provar. Faço Cubas e Mojitos com gosto e autoridade. E curto muito prepará-los e bebê-los aos litros em seguida. Te deixam “alto” sem parecer, acrescentando mais o teor alegria do que a chatice bêbada comum. Claro, sempre sem ressacas doloridas ou empanturração do estômago. Neste diário, diversas referências compravam nossa ligação.
Desde o título até as histórias que ali estão. Desde sua porralouquice desmedida até pegar-se detalhando poeticamente em pensamentos, uma confusão de bar. Desde sua vontade de esmurrar pessoas escrotas até sentir-se pleno nas manhãs de sol e brisa... É um louco que extrapola na vida, reverberando na escrita. É um louco e tem o meu respeito.
Não sei se Hunter, antes de explodir sua cabeça, teve algum momento de iluminação, alguma noção de qualquer deus sublime que rege o universo, mas vez ou outra, sinto na sua escrita algo bom. Quem sabe não era apenas a poesia, fazendo-se presente, dando o toque angelical ao seu texto sujo.
Era uma alma insana, que fazia o que queria, sem pensar no amanhã ou em conseqüências ruins. Conseguia fazer as coisas do seu jeito e ainda ganhar dinheiro e respeito, a ponto de criar um “estilo dentro do estilo jornalístico-literário”: o Gonzo foi sua maior contribuição para esse mundo maluco, com sua gente hipócrita, que vive de aparências vãs.
“Quando as coisas ficam estranhas, os estranhos viram profissionais". É por isso que quero ser um profissional da arte de contar histórias do meu jeito, pois o repórter é o que te conta o que aconteceu, ele é parte da ação (ou o centro), não algo distante, frio, tal qual um robô de fatos.
São formas diferentes de dizer a mesma coisa. São maneiras incríveis de relatar o mesmo acontecimento.
Eu quero te contar, mas por favor, deixe-me te contar do meu jeito!
P.S
Em outubro de 2011, chega às telas o filme baseado no livro. Assista ao trailer:
Atlas Sound - Shelia
Na canção, “Shelia” é convidada a ser a esposa do autor, compartilhando suas vidas e morrendo graciosamente um ao lado do outro.
Ao invés do batido “vamos viver juntos para sempre” opta pelo real “morra ao meu lado quando envelhecermos”.
Bonito pacas!
"Shelia,
Shelia,
You'll be my wife and share my life,
You'll be my wife, you'll share my life.
We will grow old,
We will grow old.
And when we die we'll bury ourselves,
And when we die we'll bury ourselves.
'cause no one wants to die alone
'cause no one wants to die alone
'cause no one wants to die alone
'cause no one wants to die alone
'cause no one wants to die alone
Shelia
Shelia
We'll die alone together,
Die alone together,
Die alone together,
Die alone together".
Quem foi adolescente nos 90´s (e algumas almas iluminadas dos 2000) se arrepia de felicidade só em ver essa capa.
Tai um show que eu venderia a alma para estar presente e gritar/cantar faixa a faixa.
Aos que presenciarão esse evento magnífico, divirtam-se.
Enlouqueçam por mim!!!!
(Abaixo, resquícios da meninice roqueira porraloca)