Dando sentido a tudo que o que o rodeia, o homem definiu o signo como "aquilo que está no lugar de alguma coisa". O signo existe para remeter algo fora dele mesmo, ou melhor, para representar o que não é dele próprio.
O artista inglês Paul Trevillion, foi a um programa da Sky Sports e transformou um desenho de um elefante em um retrato de Pelé. Sem querer (ou querendo), provou que os signos refletem e refratam a realidade visada pela representação.
Ou seja, qualquer coisa pode representar qualquer outra coisa, bastando apenas inventar um sentido.
Saca?
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