Tudo começou assim:
O que resultou nisso:
Criando isso:
Uma opinião? Uma revolução já! Daquelas de pilhar os seus bens materiais. Daquelas de linchá-lo até a exaustão.
Saca?
Tudo começou assim:
O que resultou nisso:
Criando isso:
Uma opinião? Uma revolução já! Daquelas de pilhar os seus bens materiais. Daquelas de linchá-lo até a exaustão.
Saca?
Tchutchuco. Cutecute. Chaninho. Uma fofura!
Todos os nomes com quilos de dengos carinhosos são quase impossíveis de serem catalogados quando o assunto é gatos e o amor de alguns humanos devotos a eles.
Quem permite que bichanos felpudos entrem em sua vida, sabe o quanto é prazeroso ter a companhia dessas criaturas cheias de indolência e charme.
Criar gatos, é uma divertida e estranha experiência, já que eles possuem hábitos distintos, bem diferentes dos cães, nos quais humanos sem sensibilidade, se pegam para fazer comparações esdrúxulas, chegando a tacha-los injustamente de frios e calculistas.
Guardado os devidos preconceitos, essas verdadeiras “decorações vivas” de um lar, tem uma energia especial, uma intimidade singular com seus donos, que com seu modo silencioso e discreto, demonstram sempre muito carinho e afeto por aqueles que os amam.
A cartunista Yasmine, vive com “três gatos, um cachorro e um marido”. Seu amor por estes bichos é tão grande, que ela acabou criando um webcomic maravilho, intitulado Cats vs Human.
Como vocês devem ter percebido, as tirinhas são super engraçadas, certamente inspiradas em seu dia a dia. Quem cria gatos, já viveu todas essas situações. Muitas delas são divertidas, mas também há aquela bagunça típica feita por eles, algo que a artista não escondeu.
Uma definição perfeita para Yasmine e seu blog está em um dos comentários, por sinal anônimo: “É como se Shakespeare decidisse fazer tirinhas sobre gatos. Alguém poderia mandar para ela um milhão de dólares”.
Sim, ela merece!
Para Platão, o belo era o bem, a verdade e a perfeição. Mas como se sabe, o passar das eras fez tudo cair na imensidão do relativo, e a beleza, afinal, abrigou-se nos olhos de quem vê.
A modelo na foto acima é a holandesa Lara Stone, a mais badalada nos últimos tempos. Seu grande diferencial? Os dentes separados na frente, um conceito moderno do que é formoso.
Começa nesta sexta-feira (25/03), a aguardada itinerância da 29a. Bienal de São Paulo, no Museu de Arte Moderna da Bahia. A abertura acontece às 19h, mas a visitação ao público inicia no sábado, 26/03, indo até 29 de maio.
A exposição aconteceu em São Paulo no período de setembro até dezembro de 2010. Tem como ponto reflexivo as relações entre arte e política, como se relacionam.
Uma grande momento a se visitar na exposição, é a galeria 03, dedicada ao artista Anri Sala. O albanês se destaca pela obra “Le Clash”, no qual som, luz, cor e arquitetura formam “lugares sociais, espaços de ação e de lembrança”.
Para ser mais claro, “Lê Clash” é vídeo que mostra uma casa de shows punk abandonada em Bordeaux, na França. Interessante como ele pensa um lugar, de como uma rua, uma casa ou um club, como é o caso, é capaz de reter memórias do passado e das pessoas que ali estiveram.
Assim, ouve-se trechos de Should I Stay or Should I Go?, do The Clash, tocando de modo suave, como ecos de um tempo que passou, como uma memória de paredes e assoalhos que foram, literalmente, palco de muitas histórias.
Assista a um trecho de "Le Clash":
Pergunte-me como!
Um caderninho, um rabisco e um buraquinho na areia, quem diria… Juntos, têm o poder de total falência da moral e dos bons costumes!
"The sky above the port was the color of television, tuned to a dead channel".
(O céu do porto tinha a cor de uma TV ligada num canal fora do ar)
William Gibson, Neuromacer
Mantras zen-budistas ecoam de modo calmo em autofalantes envelhecidos. Embalam o fim do dia horrorosamente quente que se passou. Enquanto o corpo desfalece devagar no sofá, a mente conecta-se veloz ao mundo subconsciente.
Desligado de tudo o que existe por alguns minutos, o pensamento se extingue, dando espaço a um vazio relaxante que emula uma sensação de leve flutuar por um éter invisível. Nesta realidade, passageira mas intensa, as luzes da sabedoria se acendem milagrosamente.
Iluminam caminhos inesperados, que jamais seriam escolhidos. Dão alternativas certas, mostrando a cegueira da razão. Beijam nossas cabeças confusas e assopram boas idéias criativas. Sorriem silenciosas entre as densas nuvens eletroquímicas do cérebro.
Ao despertar, voltando para o concreto, percebemos finalmente, que o menos é mais, o pouco é muito e o vazio a tudo preenche.
Percebemos ainda que em nossas vidas, corridas e desgastantes, a simbologia do botão “pause” se faz mais que necessária. Os mantras se interrompem. O mundo parece melhor.
Desconecte-se e ouça o silêncio.
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