Depois
de um dilúvio que castigou,
lavou e enxaguou os pecados de Salvador, o Ciber.Comunica em sua versão 4.0
teve seu inicio adiado para hoje (06/05/2009). Fui na segunda parte (noite)
deste primeiro dia e cheguei ao evento sob densas nuvens negras que gotejavam
timidamente.
Parece que o céu ficou nervoso e desaguou
novamente, mas aí eu já estava protegido dentro do auditório Zélia Gattai, nas
dependências da Unijorge para conferir as palestras de Yuri Almeida e Paulo Góes.
A apresentação de Yuri transcorreu de forma
leve, informativa e cativante. Uma suave introdução ao tão discutido e
controverso tema "Redes Sociais, Tecnologias e Jornalismo
Colaborativo", abordando pontos pertinentes sobre Sociedade de massa e
Sociedade em Rede, ubiqüidade, escrita coletiva, levantando questionamentos
como “redes socias ajudam os jornalistas?” ou mesmo “o que os jornalistas podem
aprender como o twitter?”. Mas ao meu ver, sua abordagem ao hiperlocalismo como
potencialização do dialogo e seu caráter social, foi o ponto mais interessante
e crucial de sua conferência.
Em seguida, Paulo Góes, Jornalista e tradutora
radicada em Londres, participante do projeto Global Voices,
faria uma videoconferência sobre “As rotinas produtivas no Global Voice “ mas
sua conexão falhou e o áudio estava inaudível (algo como ruídos borbulhantes de
afogamento ).
Abaixo, um trecho do evento, após a palestra de
Yuri, quando começou (e como muito bem pontuou o blog do evento), “um tímido, mas bom debate”.
2 comentários:
Penso que as empresas já estão alertadas sobre o potencial das redes sociais, mas muitas ainda não estabeleceram uma estratégia e não sabem a melhor forma de tirar o melhor partido delas.
Uma ferramenta como o E-goi consegue aliar todo o potencial do "e-mail marketing" e difundir as informações e/ou produtos automaticamente nas redes sociais.
Penso que este artigo é elucidativo:
Envie as suas campanhas para todas as redes sociaisAumenta exponencialmente a quantidade de referências a uma marca, sobe a sua cotação no ranking dos motores de busca (preferencialmente o google), poupa tempo e dinheiro.
Argumentos mais que suficientes para a aposta neste tipo de soluções.
Opa, camarada. Grato pela referência. Sem dúvida o hiperlocalismo será fundamental para a saída da crise na imprensa.
Gostei do vídeo, muito boa a cobertura.
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