Ciber.Comunica 4.0: 06/05. Noite

quinta-feira, maio 07, 2009




Depois de um dilúvio que castigou, lavou e enxaguou os pecados de Salvador, o Ciber.Comunica em sua versão 4.0 teve seu inicio adiado para hoje (06/05/2009). Fui na segunda parte (noite) deste primeiro dia e cheguei ao evento sob densas nuvens negras que gotejavam timidamente.

Parece que o céu ficou nervoso e desaguou novamente, mas aí eu já estava protegido dentro do auditório Zélia Gattai, nas dependências da Unijorge para conferir as palestras de Yuri Almeida e Paulo Góes.

A apresentação de Yuri transcorreu de forma leve, informativa e cativante. Uma suave introdução ao tão discutido e controverso tema "Redes Sociais, Tecnologias e Jornalismo Colaborativo", abordando pontos pertinentes sobre Sociedade de massa e Sociedade em Rede, ubiqüidade, escrita coletiva, levantando questionamentos como “redes socias ajudam os jornalistas?” ou mesmo “o que os jornalistas podem aprender como o twitter?”. Mas ao meu ver, sua abordagem ao hiperlocalismo como potencialização do dialogo e seu caráter social, foi o ponto mais interessante e crucial de sua conferência.

Em seguida, Paulo Góes, Jornalista e tradutora radicada em Londres, participante do projeto Global Voices, faria uma videoconferência sobre “As rotinas produtivas no Global Voice “ mas sua conexão falhou e o áudio estava inaudível (algo como ruídos borbulhantes de afogamento ).

Abaixo, um trecho do evento, após a palestra de Yuri, quando começou (e como muito bem pontuou o blog do evento), “um tímido, mas bom debate”.


2 comentários:

Sérgio Rodrigues disse...

Penso que as empresas já estão alertadas sobre o potencial das redes sociais, mas muitas ainda não estabeleceram uma estratégia e não sabem a melhor forma de tirar o melhor partido delas.
Uma ferramenta como o E-goi consegue aliar todo o potencial do "e-mail marketing" e difundir as informações e/ou produtos automaticamente nas redes sociais.
Penso que este artigo é elucidativo:
Envie as suas campanhas para todas as redes sociaisAumenta exponencialmente a quantidade de referências a uma marca, sobe a sua cotação no ranking dos motores de busca (preferencialmente o google), poupa tempo e dinheiro.
Argumentos mais que suficientes para a aposta neste tipo de soluções.

Yuri Almeida disse...

Opa, camarada. Grato pela referência. Sem dúvida o hiperlocalismo será fundamental para a saída da crise na imprensa.
Gostei do vídeo, muito boa a cobertura.